Setor Arte, Cultura e Entretenimento – O Setor Arte e Cultura oferece Mediação e Facilitação de Diálogos como meios não adversariais de resolução de controvérsias pautados no diálogo que favorece a busca de consenso e o fortalecimento das relações sociais e de parceria, quesitos fundamentais para a confiança tão necessária nesse mercado.
Setor Cível – A possibilidade de resolução de discordâncias, impasses ou conflitos com celeridade e de forma customizada agrega valor aos serviços e produtos e beneficia qualquer natureza de convivência, seja pessoal ou aquelas oriundas de contratos. Esse setor pode atuar em conflitos potenciais ou já instalados, de natureza cível.
Setor Comunidades – Com a intervenção de um mediador de conflitos ou de um facilitador de diálogos imparcial, promove-se o resgate do diálogo direto entre múltiplas partes da comunidade, viabilizando a tomada de decisões, propiciando a melhoria da convivência e a transformação social.
Setor Docência – Os programas de docência do MEDIARE são customizados e suas ofertas precedidas por entrevistas avaliativas que visam identificar a demanda, o público-alvo e os objetivos específicos de cada solicitação. Dedicados ao conhecimento de processos de diálogo e métodos não adversariais de resolução de controvérsias, estimulam a educação continuada, oferecendo grupos de estudo, seminários e workshops temáticos.
Setor Empresarial – O ambiente corporativo tem prestigiado a gestão de valores intangíveis, tais como a imagem empresarial, a preservação do capital humano e a sustentabilidade do relacionamento com clientes internos e externos. Nesse cenário, a adoção de processos de diálogo – Mediação, Facilitação de Diálogos e Negociação – beneficia as controvérsias internas (entre pessoas e setores), e externas (fornecedores, parceiros contratuais, órgãos governamentais e clientes externos) oferecendo sigilo, celeridade e soluções customizadas pautadas no benefício mútuo, deixando como recurso derradeiro a resolução por meio da via judicial.
Setor Empresas Familiares – A complexidade das relações humanas no ambiente de uma empresa familiar caracteriza-se pela coexistência de três dimensões que por si só demandam atenção e cuidado: a família, a propriedade conjunta de bens e direitos e a gestão da empresa. A facilitação de diálogo e a Mediação mostram-se processos úteis e necessários para a perpetuação do diálogo nesse contexto, favorecendo as mudanças necessárias e os processos de tomada de decisão, ao longo de gerações.
Setor Escolar – Dedica-se ao desenvolvimento e ao aprimoramento de habilidades socioemocionais necessárias à prática do diálogo construtivo. Aprender a manejar as diferenças e controvérsias contribui para uma convivência mais harmoniosa e gera benefícios para sujeitos em formação, tanto na vida pessoal quanto na futura vida profissional.
Setor Família e Sucessões – Em contextos familiares, questões emocionais e situações que demandam negociação, quando bem conduzidas, podem favorecer a comunicação, a interação e a tomada de decisões em momentos críticos ou conflituosos. Com imparcialidade, o mediador facilita o diálogo nas desavenças, estimulando os envolvidos na busca de soluções sustentáveis no tempo e baseadas na autoria.
Setor Políticas Públicas – Este Setor está dedicado ao desenvolvimento e coordenação de projetos de consultoria em gestão de conflitos, facilitação de diálogos e processos colaborativos no âmbito das atividades de planejamento do Estado e no ciclo das políticas públicas. Conta com especialistas em diálogos com múltiplas partes e que envolvam interesses diversos.
Setor Práticas Colaborativas – As Práticas Colaborativas (PC) consistem em um um conjunto de procedimentos de natureza não adversarial, pautados na recusa à litigância e assentados no diálogo voltado ao consenso e ao benefício mútuo, tendo em mente acordos sustentáveis e exequíveis. Aplicável aos conflitos de natureza familiar, cível e empresarial, norteia-se pela colaboração, a boa-fé e a manutenção da autonomia das partes.
Setor Propriedade Intelectual – O boom tecnológico no qual estamos inseridos atualmente, leva empresas à busca pela inovação, à criação e ao desenvolvimento de ideias que desafiam a ordem legal estabelecida, testando seus limites e permeabilidades – como aplicativos, por exemplo. Dessa forma, é inevitável o surgimento de conflitos envolvendo a PI.
Setor Saúde – A Mediação de Conflitos e a Facilitação de Diálogos na área da saúde são uma realidade em outros países e agora também no Brasil. Os mediadores e facilitadores de diálogos atuantes neste campo são também profissionais da área, com expertise em comunicação e negociação e detentores de conhecimentos específicos sobre questões médicas e correlatas.
Setor Socioambiental – A atuação nos conflitos socioambientais pressupõe a composição de múltiplos interesses, de forma equilibrada e pautada em parâmetros legais, mantendo as relações sociais em colaboração e viabilizando soluções customizadas. O mapeamento dessas questões e a computação das diferentes percepções são vitais para a escolha do método não adversarial que garantirá a composição de interesses, a observação das normas legais e a sustentabilidade dos acordos.
Setor Tecnologia da Informação – O universo da Tecnologia da Informação tem gerado crescimento exponencial de controvérsias que necessitam de soluções via procedimento rápido e sigiloso. A Mediação, a Facilitação de Diálogos e a Negociação Assistida podem atender a esses objetivos. Workshops e seminários de sensibilização e esclarecimento podem ajudar a conscientizar os interessados.